domingo, 27 de maio de 2012

Ananindeua inaugura primeira escola de tempo integral

Uma nova Escola de Ensino Infantil será inaugurada em Ananindeua. A Escola Vereador Aureliano da Costa, no Icuí, será entregue na terça-feira (29), às 10h, e vai atender crianças de 6 meses a 5 anos.

A Unidade será a primeira de tempo integral da Cidade e terá, além de quadra coberta, horta, estacionamento, área livre, nove salas de aula, playground, refeitório, seis banheiros, sendo um adaptado para portadores de necessidades especiais, lactário, berçário e sala de amamentação, também vai contar copa/cozinha, solarium e jardim de inverno.

O nome da nova escola é uma homenagem a um dos mais atuantes vereadores do município, falecido em janeiro deste ano.

Mosqueiro pressiona Sespa pela UPA 24 Horas

Os moradores de Mosqueiro vão cobrar da Secretaria Estadual de Saúde (Sespa) a imediata inclusão, no Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse (Siconv), do projeto de construção de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24 Horas) na ilha.
A inclusão no Siconv é a principal etapa burocrática para que o Ministério da Saúde possa liberar recursos no valor R$ 1 milhão e 500 destinados às obras do pronto-socorro da ilha. Esses recursos foram aprovados no ano passado pelo deputado federal José Priante (PMDB-PA) no Orçamento Geral da União de 2012.
A decisão de pressionar a Sespa foi tomada neste domingo (20), quando Priante se reuniu com moradores e lideranças comunitárias da ilha, no bairro do Carananduba. Os moradores pediram informações sobre o andamento do projeto da UPA 24 Horas, que atenderá a 300 pacientes por dia.
Priante esclareceu que a primeira etapa do empreendimento foi vencida no ano passado, quando ele conseguiu aprovar os recursos. Agora compete à Sespa incluir o projeto no Sincov para que o Ministério da Saúde libere os recursos ao Governo do Pará, que executará a obra. Depois de concluído, o pronto-socorro será administrado pela Prefeitura de Belém. “Fiz o meu trabalho de parlamentar, agora é com a Sespa”, esclareceu Priante.
ILHA MOBILIZADA
Diante das explicações, os moradores decidiram formar uma comissão para pressionar a Sespa a adotar medidas que deem continuidade ao projeto da UPA do Mosqueiro. A luta foi encampada pelos vereadores José Scaff e Bispo Antônio Rocha, que assumiram o compromisso de encaminhar a reivindicação à Sespa ainda nesta semana.
Os moradores também se comprometeram a colaborar na construção do pronto-socorro. O comerciante Ferdinando Bergot chegou a prometer doar um terreno no Carananduba para abrigar a futura UPA 24 Horas. “Não sou político, mas tenho negócios, vivo e tenho família aqui. Quero apenas o melhor para a população da ilha”, disse o comerciante.
Priante elogiou a iniciativa, defendendo a união de forças para enfrentar os problemas não só de Mosqueiro, mas de todos os distritos e bairros de Belém. “É preciso fazer um mutirão por Belém, por Mosqueiro, por Icoaraci, por Outeiro, por todos os bairros”, defendeu Priante, que é pré-candidato do PMDB à prefeitura da capital. “Só com a união entre o Governo Federal e o Governo do Estado vamos conseguir aumentar os recursos e, assim, garantir obras essenciais para a população”.

CANDIDATO DO PMDB É FAVORITO EM JURUTI

Por Jeso Carneiro
Pesquisa realizada no mês passado em Juruti, entre os potenciais candidatos a prefeito, aponta o favoritismo da pré-candidata do PMDB, Lucídia Batista, com 36,2% das intenções de voto entre os 325 eleitores consultados.
A pesquisa, registrada no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do Pará e feita pela Alvo Marketing e Publicidade, de Belém, foi realizada entre os dias 25 e 28 de abril.
Tem margem de erro de 5 pontos percentuais
Lucídia aparece ainda nessa pesquisa como a 2ª mais rejeitada (11,38%) entre os pré-candidatos. Só atrás de Otávio Barbosa (PSDB), que lidera a rejeição com 12,62%
Abaixo, a posição de cada candidato com relação à seguinte pergunta feita aos entrevistados: “Em qual desses candidatos você votaria para futuro prefeito de Juruti?”:
1º) Lucídia Batista (PMDB) – 36,62%
2º) Marquinho (PSD) – 26,11%
3º) Otávio Barbosa (PSDB) – 8,28%
4º) Zé Maria (PT) – 6,05%
Lucídia é esposa do ex-prefeito jurutiense Isaías Batista, um dos principais nomes da oposição ao prefeito reeleito Henrique Costa (PT) no município.
Marquinho é o candidato do prefeito para sucedê-lo no cargo. O PT indicará o vice. O deputado estadual Zé Maria está fora da disputa.

Deputada federal cobra solução para a Celpa

A deputada federal Elcione Barbalho (PMDB/PA) voltou a cobrar quarta-feira, na tribuna do Plenário da Câmara dos Deputados, uma solução para a crise financeira enfrentada pela Centrais Elétricas do Pará-Celpa. De acordo com a deputada, a situação da empresa é grave e pode levar a um colapso da distribuição de energia em todo o Estado. Em recente entrevista ao jornalista Mauro Bonna, o administrador judicial da Celpa, mauro Santos, admitiu que a situação da empresa é difícil. A Celpa está sob regime de recuperação judicial desde fevereiro deste ano.
De acordo com o administrador, as agências reguladoras “fizeram vista grossa” para os problemas da distribuidora. Na última terça, (15), a administração judicial da empresa publicou a lista dos credores. O maior deles é um grupo de bancos norte americanos, cujos créditos com a distribuidora somam cerca de R$ 500 milhões. No total, as dívidas somariam R$ 2,4 bilhões, sendo quase R$ 1 bilhão com instituições financeiras e mais de R$ 500 milhões com a Eletrobras, uma das acionistas da empresa.
Em seu pronunciamento, a deputada Elcione lembrou que absolutamente todos os 143 municípios paraenses são abastecidos com energia distribuída pela Celpa. “A empresa não mais conseguirá crédito para tocar as suas atividades assim como não conseguirá fluxo de conta corrente para prover suas terceirizadas, principalmente as que fazem manutenções das linhas. Já temos informações de que acordos empregatícios e salariais podem estar em risco”, destacou Elcione. “O que a empresa já fazia mal, tende a piorar e, ao cabo, estagnar. Se a Eletrobras não pular no bonde e pegar o timão, a estagnação tenderá ao descarrilamento”, reforçou.
Elcione informou aos parlamentares que o Pará abriga a maior geradora nacional de energia – a usina Hidrelétrica de Tucuruí. “Então o Estado viverá a ironia de, ao mesmo tempo, ter a maior geradora nacional de energia e deixar, em seu território, uma situação esdrúxula na qual a população se vê obrigada a voltar à época das lamparinas. Isso sem falar de Belo Monte, que até agora só mostrou os problemas sociais que já está causando e será apenas outra exportadora da energia ali produzida”, reforçou. “A luz das velas em determinadas conjunturas pode até ser romântica, mas na que se apresenta é uma tragédia protagonizada pela negligência”, criticou Elcione Barbalho.

O FUTEBOL PARAENSE

Futebol e carnaval são os eventos mais democráticos do Brasil. Todos participam e podem meter a sua colher enferrujada, como dizia vovó. Então, hoje eu escrevo sobre essa crise ou fase de declínio pela qual estão passando os nossos maiores times, o Remo e o Paysandu. Isso precisa acabar, porque a glória do futebol paraense está registrada no esporte nacional. Leão e Papão são duas instituições que fazem parte da cultura e da identidade paraense. A rivalidade entre os dois clubes é das mais saudáveis, e em dia de jogo é maravilhoso ver a alegria das bandeiras penduradas nas janelas, ou ver o uniforme dos dois times circular entre todas as ruas.
É preciso rever o caminho que os cartolas escolheram para os dois times. Eu era menino e me lembro de meu pai me apresentar a dois jogadores do Remo (Hermínio e Marido) que trabalhavam no Mercado de Carne do Ver-o-Peso. Outra grande estrela do Remo era o Quiba, funcionário do Departamento de Águas e Esgotos (a Cosanpa de hoje). O Socó era cabo da Aeronáutica e Véliz, goleiro do Remo, tinha uma oficina mecânica. O Paysandu tinha jogadores talentosos que me causavam enorme dor de cotovelo, como Gilvandro e Quarentinha (este último um meio de campo que levava a torcida do Papão ao delírio). Lembro-me também do Jorge Baleia, goleiro do Paysandu que trabalhava na Polícia Rodoviária Estadual. E como esquecer o China, da Tuna Luso Brasileira? Então, eu fui a quase todos os grandes jogos do Re x Pa, desde a minha infância, adolescência e primeira juventude, já que agora eu estou na segunda, e posso dizer que não havia concentração, grandes recursos, essa profissionalização toda, mas havia muito amor pelos clubes. Não era possível se imaginar um jogador do Remo ir para o Paysandu e vice-versa. Eu fui a grandes jogos, grandes espetáculos do futebol paraense que tem momentos excepcionais e inesquecíveis como a vitória do Paysandu contra o Peñarol, do Uruguai. Vi Remo e Paysandu vencerem grandes times que aqui se apresentaram. Em 2002, o Paysandu foi campeão da Copa dos Campeões do Brasil, sem contar que o Papão venceu o Boca Juniores em Buenos Aires, no famoso estádio Bomboñera, pela Libertadores. O Clube do Remo foi campeão da série C, do Brasileirão de 2005 e do Torneio Internacional de Toulon, na França, em 1995. Foram muitas glórias conquistadas pelo futebol paraense.
O destino me levou para a política, na qual as discussões são mais passionais. Entretanto, eu me sinto feliz quando ainda vejo essa alegria das torcidas nas gozações que fazem entre si ou nas charges que saem nos jornais, no outro dia após um jogo. Eu tenho sofrido com o meu Remo, mas acho tudo muito engraçado, já faz parte da nossa vida. O ruim é ver essa tristeza que se espalhou pelo futebol dos nossos maiores times: Remo, Paysandu e também a Tuna Luso Brasileira. É triste ver o futebol se esvair em fases difíceis. Outro dia, vi num blog a transcrição de uma carta que fiz ao presidente da CBF solicitando ajuda ao Remo ou ao Paysandu para participarem de um campeonato nacional. Não vejo nenhum problema. Sou remista, mas sou paraense acima de tudo. Não sinto constrangimento em fazer interferências e usar a minha possível influência política para ajudar qualquer time do Pará. Quando um clube do Pará joga com um clube de outro estado ou país, é claro que eu torço pelo Pará, sem nenhum problema. O futebol é um grande instrumento de divulgação e como atividade empresarial é uma das mais lucrativas. Então, por que Remo e Paysandu vivem dias tão difíceis? Na minha opinião, primeiro pela precária gestão dos clubes e consequente fraco desempenho. Depois por causa dessas contratações absurdas que são feitas, lá fora, de jogadores em fim de carreira que são trazidos pra cá a peso de ouro, e depois sai estampada no noticiário esportivo a reclamação milionária desses jogadores. Já vi várias vezes isso. Até reclamação de jogador que só atuou em uma ou duas partidas.
É preciso que os cartolas repensem esse caso. É preciso valorizar a prata da casa. Eu citei exemplos do passado, porque os jogadores paraenses, além de talentosos, faziam tudo para que suas famílias e o seu município vissem o seu trabalho em campo. É preciso investir nos nossos talentos porque os cartolas estão fazendo o contrário. Em vez de ter olheiros lá fora, para trazer perna de pau para cá, é melhor investir na preparação física, no treinamento, nas condições que hoje existem para o jogador permanecer no clube. Também é preciso ter olheiros nas escolas, nas periferias, nos municípios e construir as escolinhas de craques. O Flamengo foi um grande exemplo, que chegou a ter um time com quase 100% de jogadores que frequentaram a sua escolinha, na era Zico.
Nesses dois últimos anos, quando o Independente de Tucuruí e o Cametá foram os campeões paraenses, nós tivemos um exemplo de que o futebol do Pará precisa ser feito por caboclos. O técnico bi-campeão, Sinomar Naves, é de Mosqueiro. Foi ele o treinador do Independente e do Cametá, o nosso Mapará. Não adianta trazer técnico e jogador de fora. Nós precisamos valorizar o caboclo paraense. Daqui já saíram jogadores até para a Seleção Brasileira, como Sócrates, Geovanni e Ganso. E nós temos grandes times como o Águia de Marabá, o São Francisco e o São Raimundo de Santarém, entre outros. São exemplos da dimensão do nosso futebol. Eu me importo com o Remo e o Paysandu porque fazem parte da nossa vida, nos dão identidade, fazem o diferencial de ser paraense. Esses últimos anos têm que servir de ensinamento para o Remo e o Paysandu. O futebol e a torcida paraense no Mangueirão estão presentes na memória dos brasileiros amantes do esporte. Cabe, agora, retomar com competência o espaço perdido, e levar o futebol do Pará ao seu lugar de destaque no cenário nacional.
JADER BARBALHO*Texto originalmente publicado no Jornal Diário do Pará no dia 27 de Maio de 2012.

sexta-feira, 18 de maio de 2012

UPA tipo III 24h é a maior do Pará e revoluciona atendimento em saúde em Ananindeua




A população de Ananindua recebeu hoje pela manhã a nova Unidade de Pronto Atendimento, UPA 24h, tipo III Dom Helder Câmara que será a mais avançada do Pará. A obra foi erguida numa área de mais de dois metros onde foram gastos R$ 5 milhões destinados para construir e equipar o espaço, recurso proveniente de parceria entre a Prefeitura de Ananindeua e o Governo Federal. A unidade realizará atendimentos de urgência, emergência e pronto atendimento, com capacidade para realizar mais de 15 mil atendimentos por mês, podendo chegar a 30 mil.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Líderes de bairros dão força ao PMDB no Benguí


A convenção zonal que o PMDB promoveu nesta sexta-feira (4) no Benguí reuniu representantes de 30 associações comunitárias de outros cinco bairros de Belém: Cabanagem, Parque Verde, Pantanal, Coqueiro e Uma. A participação dessas lideranças deu mais força à convenção do Benguí, realizada para escolher os representantes do bairro na comissão provisória que, até no final de maio, elegerá o Diretório Municipal do PMDB de Belém.
O deputado federal José Priante, presidente do diretório e pré-candidato do PMDB à prefeitura de Belém, ficou satisfeito com a participação de líderes comunitários de outros bairros. “É uma clara demonstração de que nossa proposta, de unir forças com o PMDB para enfrentar os problemas de Belém, está sendo entendida e bem recebida pelos líderes dos bairros, que enfrentam problemas idênticos em todas as áreas, especialmente na saúde, segurança, trânsito e educação”, avaliou Priante.
O deputado lembrou que as convenções zonais são importantes para fortalecer a presença do PMDB em cada bairro e para “ouvir de perto as reivindicações dos moradores”. Os escolhidos para a comissão provisória “vão ser a voz dos bairros dentro do PMDB”, segundo Priante. As propostas dos moradores vão subsidiar o Plano de Ação do PMDB para Belém, o programa de governo que o partido vai apresentar à população da capital para enfrentar os problemas da cidade.
Foram eleitos para representar o Benguí os moradores Marcos Sousa, Jair Martins, Maria de Fátima Santos, Raimunda Marinho Ribeiro e Alfredo Lobato. Grupos folclóricos, pagode e DJs de tecnobrega animaram a convenção.
            Até à eleição do Diretório Municipal o PMDB realizará onze convenções zonais. Além do Benguí, já foram realizadas convenções em Icoaraci, Terra Firme e Guamá.


Famep lidera a luta de prefeitos do Pará

Os prefeitos paraenses que estiveram em Brasília para participar da XV Marcha dos Prefeitos participaram ontem, 16, de um encontro com os parlamentares paraenses e com representantes da Confederação Nacional de Municípios. Na reunião, eles avaliaram a pauta de reivindicações entregue pela Federação das Associações de Municípios do Estado do Pará (Famep) entregue à presidenta Dilma Rousseff. A chamada Agenda Municipalista inclui a reconstrução da BR 155 (antiga PA 150); a retomada das obras do Luz Para Todos; o asfaltamento da Transamazônica; compensação do ICMS pela energia elétrica tirada do Pará; o derrocamento do Pedral do Lourenço; entre outras reivindicações.

Cada associação municipal apresentou sua relação de necessidades, conforme as demandas locais. Os municípios da Calha Norte, por exemplo, priorizaram o transporte escolar feito por lanchas e o apoio na entrega de ambulanchas. Para os municípios da região Transamazônica a prioridade é a construção de estradas. Para o presidente da Famep, Helder Barbalho, a mobilização dos gestores é fundamental para o atendimento das demandas municipais. Helder destacou que a Agenda Municipalista elaborada pela Famep é uma síntese das demandas identificadas pelas associações filiadas à Federação, como prioritárias para cada região. “É uma agenda com uma visão regionalizada, com propostas de soluções integradas e com objetivos demarcados”, destacou.

Sobre a estratégia para cobrar o atendimento das reivindicações municipalistas do governo federal, coube ao coordenador da Bancada do Pará, senador Flexa Ribeiro, alertar para a falta de ação da União. O senador lembrou que todos os anos os prefeitos fazem as mesmas reivindicações, sem terem, no entanto, suas demandas atendidas pelo governo. Entre essas obras ele destacou o asfaltamento da Transamazônica e da BR 163.

UNIÃO

Flexa Ribeiro será o relator setorial da saúde para o Orçamento de 2013 e prometeu aos prefeitos realizar um trabalho para reduzir as disparidades no repasse de recursos da União aos Estados. “É necessária a união de toda a bancada para avançarmos na redução das desigualdades que são visíveis nos resultados do Censo 2010. Precisamos garantir mais recursos para o Estado”, disse.

Além da programação oficial da Marcha, que acontece todos os anos e que leva milhares de prefeitos até a Capital federal, os gestores municipais buscam, nestes três dias, se reunir com ministros, assessores de ministérios e outros representantes do Executivo federal, para tentar liberar recursos de convênios já assinados entre o governo e os municípios. Helder Barbalho, prefeito de Ananindeua, foi buscar junto ao ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro (PMDB/RS), recursos para a conclusão das obras dos mercados do Distrito Industrial e do Mercado Central de Ananindeua. Juntamente com os deputados federais Elcione Barbalho e José Priante, o prefeito acentuou a necessidade de adequar o espaço do mercado central às regras da vigilância sanitária. “O espaço representa uma mudança positiva e traz a oportunidade de um ambiente de trabalho com muito mais qualidade e higiene para feirantes, além de oferecer melhorias no atendimento aos clientes”, explicou.

O mercado atual será totalmente demolido e, dentro de sete meses, um novo espaço será entregue à população. Helder esteve também em audiência com o secretário executivo da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Claudinei do Nascimento, para solicitar a liberação de mais recursos para obras em andamento em Ananindeua. 

MARCHA

Prefeitos do Pará, comandados pelo presidente da Famep, Helder Barbalho, participaram em Brasília da Marcha dos Prefeitos em busca de recursos federais.