Quem achava que o PMDB se prestaria a um papel relativo nesta eleição, submetendo-se a interesses partidários externos à legenda, cometeu um ledo engano.
A musculatura peemedebista se exercita, o partido borbulha e tem como absolutamente correta e irreversível a decisão da candidatura própria. E está convencido que pode vencer.
A questão agora, arredado qualquer vestígio de acordo mirabolante com o governo, é a proposição de uma espetacular batida de chapa na convenção.
O pré-candidato Domingos Juvenil, de vento em popa na lide e sem comento algum de reverter a decisão tomada, poderá ter que enfrentar José Priante, que insiste em seu nome para comandar a batalha majoritária.
Esta é uma contingencia interna que cabe ao PMDB resolver, mas que demonstra, de forma inequívoca, que o partido retomou definitivamente o seu papel protagonista no processo eleitoral: esta inflexão foi a nossa maior vitória.
O PMDB se alvoroça e as atenções se voltam aos movimentos da nossa legenda: estou orgulhoso disto e com redobrada coragem para enfrentar a campanha.
Embora eu deva disputar uma vaga de deputado estadual, para mim, diante deste novo horizonte, isto é uma empreitada relativa: emprestarei toda a minha determinação para me bater pelas candidaturas majoritárias do PMDB.
Os partidos políticos são os verdadeiros vetores da democracia. Através deles a República respira e se aperfeiçoa.
O meu é o PMDB. Se todo peemedebista assim agir, depois deste Rubicão já atravessado, venceremos.
DEPUTADO PARSIFAL PONTES.
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